quinta-feira, 24 de abril de 2014

Comida japonesa: saudável ou cilada?


Muita gente pensa que optar por um restaurante japonês é a melhor opção para quem busca uma alimentação saudável e de baixa caloria, mas, na maioria dos casos, é preciso saber escolher os pratos e atentar à quantidade.
Uramakis, niguiris, temakis e shimeji são alguns itens da culinária japonesa que parecem saudáveis e aliados para aqueles que buscam uma alimentação equilibrada, ou até mesmo a perda de peso, mas a verdade é que eles são, em sua maioria, à base de gohan, o arroz utilizado nos pratos, que contém alto teor de açúcares e carboidratos.
Os alimentos em si não são tão calóricos, é a escolha dos molhos e acompanhamentos que podem interferir no resultado final da refeição.
No preparo do sushi, por exemplo, é utilizado açúcar com vinagre de arroz, para que o arroz possa ser colado com mais facilidade na alga marinha; a maioria dos molhos shoyos também contêm açúcar e glutamato monossódico, o que pode ser um problema para quem apresenta hiperglicemia, diabetes, hipertensão, mulheres que sofrem com candidíase de repetição e para quem sofre com dores de cabeça e enxaqueca.
As frituras e o shoyo são os vilões da comida japonesa. A fritura é a pior gordura de todas, o shoyo contém muito sódio e o gohan é um carboidrato simples. Além destes, a maionese e o cream cheese são os principais erros cometidos na hora dos pedidos.
Como em qualquer outra culinária do mundo, a comida japonesa tem os prós e contras, porém é possível se beneficiar com as diversas opções de pratos saudáveis e balanceados disponíveis por aí. 
A dica é: Equilíbrio!

Fonte: Nutricionistas Amanda Miranda e Gloria Viana.

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